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Psicologia do Desporto e Performance || Coaching Desportivo e Empresarial || Formação

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É comum este fenómeno. Um atleta treina bem, com intensidade, com qualidade, destaca-se durante a semana, e quando chega a hora de competir, parece que muda de cor. Nem parece a mesma pessoa...

 

Tive um atleta que recentemente dizia que até a respiração dele mudava ao ponto de ter que parar, de tão ansioso e nervoso que os momentos decisivos lhe faziam.

Quando lhe perguntei o que pensava nesses momentos (o pensamento é sempre o desencadeador do sentimento), disse que tinha medo de não conseguir mostrar o que valia, de desiludir, de falhar...

Visto que é o pensamento que origina o sentimento ou estado emocional, é no pensamento que temos que trabalhar.

Ouvi muitas vezes treinadores dizerem a atletas que ficam ansiosos: “Não fiques ansioso! Anda!”

Isso é uma daquelas ordens que fazem o atleta pensar: “Ya, como?”

Quando acontecem estás situações, há três coisas que se podem fazer:

 

Treinador

- Relativizar os momentos da competição. Por vezes a importância excessiva que é dada a estes momentos está na forma como o próprio treinador (e por vezes os pais) falam sobre os jogos e a importância de ganhar.

- Dar informação útil ao atleta. Dizer para não ficar ansioso é uma informação inútil, viro que o atleta não pode fazer nada com ela. O mais proveitoso será falar do próprio momento, do que é para fazer, de movimentos específicos e das estratégias a aplicar naquela competição.

- Atenção à linguagem não-verbal. Comunicamos mais através dela (93%), do que das nossas palavras (7%). Se estás nervoso como treinador, o mais provável é que passes para o atleta.

 

Atleta

- Foca no momento, no agora, não no que poderá vir a acontecer depois, nas consequências Oh no que vão pensar. A única coisa que podes controlar é o que vais fazer agora.

- Concentra-te no processo e não no resultado. Quanto mais pensas no futuro, menos energia tens para fazer o que tens para fazer no presente.

- A tua postura não é só influenciada pelo que sentes, como também influencia o que sentes. Se estás encolhido, de cabeça baixa, e com o corpo preso, além de estares menos à vontade para praticar desporto, irás sentir-te inibido.

 

Pensa que se ganhares esse jogo, é apenas isso, uma vitória. É bom, mas não é um momento que irá mudar a tua vida. Igualmente a derrota, não é bom, mas não vai destruir a tua vida. É capaz até de te ensinar mais que a vitória.

É como costumo dizer... Depois da criação do mundo, das casas, monumentos, eletricidade, e etc... Criou-se o Basquetebol. Não acredito que tenha sido criado para tirar-te a paz.

Aprende a aproveitar o melhor do desporto.

Até para a semana!

 

Fonte: Planeta Basket

Lê mais artigos no Planeta Basket: Nádia Tavares - Planeta Basket

 

 

 

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Estive a conversar com um treinador há uns dias, que confessou que já não dava o seu melhor nos treinos , que andava cansado, desmotivado, que ninguém o ajudava.. Mas que em 2018 ia ser diferente, ia mudar de atitude e voltar a dar o seu melhor. Também alguns atletas disseram-me o mesmo, que iam treinar melhor em 2018, que agora é que era, que iam fazer mais e iam alcançar isto e aquilo.

 

Fora do Desporto oiço a mesma coisa, sobre as mudanças que as pessoas querem para o ano novo.

 

Primeiro dia da semana, do mês e do ano... Calha mesmo bem para começar aquilo que se devia ter começado a fazer há meses atrás. Não sei exatamente qual a diferença entre começar no dia em que decidem mudar, e o primeiro dia do ano...

 

Uma grande maioria faz este tipo de coisas... Com o fim do ano a chegar começam a fazer uma lista de coisas que querem fazer e alcançar, neste caso, em 2018.

 

Existem duas questões que fazem com que, na maior parte das vezes, as resoluções para um novo ano não funcionem:

 

Primeiro é que temos dentro de nós uma cultura de “ano novo, vida nova”, o que dá uma sensação de que quando o calendário muda, alguma coisa irá mudar com ele. Acontece com as segundas-feiras também. Isso automaticamente desresponsabiliza-nos de fazer a nossa parte.

 

Segundo é que, e por causa do primeiro motivo, neste momento temos um nível de motivação altíssimo e, em parte, fictício, que não dura muito tempo, porque o ano não está sempre a começar.

 

É preciso ter algum cuidado com as resoluções de ano novo, porque grande parte não se realizam, e quando isto constantemente acontece, começas a acreditar que não vale a pena traçar objetivos nem ter nenhum sonho, porque constantemente falhas em ser consistente no que tens que fazer ao longo do tempo.

 

Para que as resoluções que tens para este ano se realizem, encaixa-as nestes 5 critérios:

 

- Que seja algo que realmente queres, não algo que seria giro alcançares por ser um novo ano, ou algo que os outros te dizem que devias fazer. Tem que ser algo que faça sentido para ti, que nasça de ti. Lembra-te que a motivação de início de ano não dura.

 

- Que não seja algo que apenas queres alcançar, mas principalmente que queres fazer. Se te focares e apaixonares pelo que é preciso fazer, é questão de tempo para alcançares, mas se te focares só no que queres alcançar, vais frustrar-te com o tempo do processo.

 

- Traça etapas de evolução até ao objetivo final. É uma excelente forma de veres o tua evolução. Ao mesmo tempo, faz com essas etapas sejam progressiva. Não querias fazer tudo ao mesmo tempo. Deixa que os pequenos progressos sejam o combustível da tua motivação ao longo do tempo.

 

- Partilha o teu objetivo com duas pessoas que queiram o mesmo que tu, desta forma aumentas o compromisso em cumprir a tua parte.

 

- Pára de chamar-lhe “Resolução”. Chama-lhe objetivo. Esquece que é início de ano, é a tua vida. Não faças para outros verem, faz para te fazer feliz.

 

Para um ano diferente, cada dia terá que o ser também, isso quer dizer que tu tens que ser consistentemente diferente em atitudes. Isso só é possível se os teus pensamentos, sentimentos e ações forem acompanhado o teu dia-a-dia.

 

Nada mais a acrescentar! Um Feliz 2018!

 

 

 

 

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