A meio de uma sessão com um atleta perguntei que objetivos é que ele tinha. Ele disse, até com um certo orgulho: "Não sou muito de ter objetivos individuais, o que importa é a equipa!" Até entendo o que ele quis dizer, mas ao mesmo tempo que entendi a entrega dele à sua equipa, o meu cérebro entrou em curto-circuito. Eu - Como assim não tens objetivos individuais?Ele - Não tenho, nunca me preocupei com isso... Eu - Mas sabes que os objetivos coletivos são um conjunto de (...)
Tenho insistido muito sobre a importância do foco no processo. Mas quando falo em foco no processo, não excluo a importância que ganhar tem para um atleta. Sempre gostei e continuo a gostar de ganhar. Mas enquanto fui atleta, e mesmo hoje, percebi que tinha muito mais rendimento quando me deixava levar pelos pequenos passos milimétricos que levam ao sucesso final. Quando a minha mente se focava em ganhar eu ficava nervosa e perdia o controlo da situação, porque os meus (...)
A Ação de Formação decorrerá ao longo dos dias 15, 16 e 17 de Março, na cidade do Porto, na Junta de Freguesia de Valongo. Dia 15 iniciará às 14:00, e dia 17 terminará às 19:30. As inscrições são até dia 12 de Março. (...)
Vivemos num momento de edição. Corta-se, junta-se, e no final só fica o que foi bom para se mostrar na televisão. Os atletas vêm os Highlights da semana, os top 5 do jogo, os top 10 da semana, o resumo do jogo, os golos e momentos, e mesmo sabendo que não foi só aquilo que se passou, parece que se formatam para pensar que é só aquilo que deve acontecer. Falava esta semana com um agente desportivo que me dizia: "Precisamos muito da sua ajuda, os atletas hoje não sabem reagir ao (...)
Não, motivação não é tudo. O trabalho de um psicólogo ou coach no que diz respeito a performance, não é só incentivar e fazer acreditar, bem como o que se quer do cliente (seja empresário, atleta, treinador...) não é apenas que ande motivado para cima e para baixo. A motivação oscila e não há problema nenhum. O problema é que, quando há um dia com menos motivação, parece que esse é o maior problema do mundo. A maioria dos pedidos e perguntas que recebo são do (...)
É uma questão bastante debatida: O que é que fazem ou têm de diferente as pessoas bem sucedidas? Pensamos nos grandes empreendedores, naqueles que arriscaram tudo e criaram algo único para o mercado, por vezes nem estudaram, como é o caso do Simon Cowell, que detestava a escola e com uma ideia para o mundo do entertenimento, hoje é das pessoas mais ricas no planeta. Por vezes são pessoas que sairam do nada e pouco a pouco começaram a contruir um império, como é o caso (...)
Estava a falar com um empresário há umas semanas atrás e ele disse-me a meio da conversa: "Eu gosto do que faço, mas também preciso de resultados. Fico ansioso quando não consigo e até parece que nesses momentos, esqueço-me que gosto do que faço. Já pensei em fazer outra coisa qualquer, mas não seria tão feliz." Respondi com uma experiência minha, de um momento em que parecia que estava a treinar em vão. Sozinha, ia mais cedo, dava tudo de mim, ainda assim não conseguia ter (...)
Esta semana a DreamAchieve conversou com Pedro Borges, atual atelta de CrossFit e ex-atleta internacional de Kickboxing. DA - Pedro, conta-nos como foi o teu percurso desportivo até hoje? PB - O meu percurso desportivo começou bem cedo, logo aos 6 anos comecei nos trampolins onde fiquei durante 1 ano, depois até aos 16 anos joguei futebol federado no Portimonense, entre os 16 e os 25 anos fui (...)
Fazia este gesto muitas vezes quando era mais nova, principalmente quando comecei a jogar basquete. Para mim fazer isto representava o “V” de vitória, conquista e sucesso. Quando fazia este gesto passava a mensagem de que estava tudo bem, de que as lutas existiam para que houvesse momentos de glória, e por isso, sorria enquanto o fazia! Com o tempo alguém, vários “alguéns” me disseram que fazer este tipo de gestos não era adequado, não era adulto, não era feminino, (...)
Esta semana a DreamAchieve esteve à conversa com Diego Barcelos, jogador de futebol e capitão da equipa principal do Clube Desportivo Nacional da Madeira, que na época passada ascendeu à Liga NOS. DA: Diego, conta-nos como foi o teu percurso como atleta de futebol. DB: Comecei como profissional aos 17 para 18 anos, em 2003, (...)