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|| DreamAchieve || Sports & Performance

Psicologia do Desporto e Performance || Coaching Desportivo e Empresarial || Formação

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    Estava a dar uma formação há pouco tempo, e fiz uma pergunta aos participantes: “Quem aqui quando vai para o ginásio, vai quase a arrastar-se, mas passado uns minutos de exercício a vontade começa a crescer, e no fim até vos soube bem ir?”    Estava esperançosa com as respostas. Queria falar sobre a importância da fisiologia, e da importância de não darmos ouvidos à força de vontade, que nem sempre vem, mas sim aos nossos objetivos.    Resposta 1: “Eu não vou (...)
  Quando eu era mais nova e tinha a mania que devia experimentar tudo o que os meus amigos faziam, decidi começar a aprender a tocar guitarra clássica. O meu melhor amigo estava num conservatório e tocava super bem, então às quartas à tarde (tarde livre na escola), ele ensinava-me. Depois de me ensinar o básico , começou a ensinar-me músicas.    Uma das primeiras que me ensinou foi uma música dos Metallica chamada “Nothing else matters”. Eu não sabia as notas, aprendia (...)
  Estávamos em preparação para o europeu de sub-20, já numa fase de fazer alguns jogos-treino internacionais. Os árbitros conheciam-me por reclamar e ser muito reativa às decisões deles que eu não concordava... Era a minha forma de libertar alguma tensão também. Neste jogo foi diferente. Eu era capitã de equipa, mas não foi por isso... Havia outro motivo.    Acaba o jogo, e um árbitro, bastante conhecido no basquete até hoje, aproximou-se disse: "Ouve lá!" - com um (...)
  Ia a caminho de um jogo onde sabia que podia mostrar o meu valor. Estava “cheia de pica”, estava a caminhar para o pavilhão aos saltinhos, a ouvir as músicas que mais me ativavam na época. Imaginei tudo na minha cabeça. Ia ser difícil parar-me hoje, ia estar mais ativa, sem paragens no ataque, atenta para antecipar todos os movimentos do adversário. Sabia o Scouting de cabeça e estava mesmo com vontade de defender a americana da equipa adversária.   Imaginei o pavilhão a (...)
    “No início do ano, quando vim para cá, sabia que tinha tomado uma boa decisão, porque estava a evoluir... Mas agora há umas semanas, talvez um mês e meio, parei, estanquei... Não sei se foi bom ter vindo para cá afinal.”   Atleta com clara desmotivação, triste e com a prestação abaixo do normal. A apatia era tal que eu já não conseguia distinguir se era o mau desempenho que gerava a tristeza, ou se era a tristeza que fazia com que treinasse e jogasse mal.    Acha (...)
Há umas semanas, à mesa, falávamos de uma final nacional. A equipa que eu representava na altura era favoritíssima... A única dúvida era quem ficava em segundo lugar, porque o campeonato era nosso.    Era, mas não foi. A conversa à mesa girava à volta do quanto tínhamos sido roubadas no jogo contra a equipa da casa, e ainda se falou que havia prémios burocráticos envolvidos, se acontecesse da equipa da casa ganhar. Enfim... Lembro-me daquela última bola, que deu os dois (...)
Falava com um treinador há pouco tempo, que também é professor e que também é pai. Ele fazia-me um discurso muito apaixonado sobre os seus atletas: “Os meus jogadores todos têm que ser líderes, tem que saber comunicar alto e a bom som,   têm que saber assumir a última bola. E mais, todos têm que saber fazer tudo em campo. Não há cá o que lança melhor, o que salta mais... Exijo que todos sejam iguais, pois todos estão a receber o mesmo treino. Os meus alunos a mesma (...)