É uma questão bastante debatida: O que é que fazem ou têm de diferente as pessoas bem sucedidas? Pensamos nos grandes empreendedores, naqueles que arriscaram tudo e criaram algo único para o mercado, por vezes nem estudaram, como é o caso do Simon Cowell, que detestava a escola e com uma ideia para o mundo do entertenimento, hoje é das pessoas mais ricas no planeta. Por vezes são pessoas que sairam do nada e pouco a pouco começaram a contruir um império, como é o caso (...)
Estava a falar com um empresário há umas semanas atrás e ele disse-me a meio da conversa: "Eu gosto do que faço, mas também preciso de resultados. Fico ansioso quando não consigo e até parece que nesses momentos, esqueço-me que gosto do que faço. Já pensei em fazer outra coisa qualquer, mas não seria tão feliz." Respondi com uma experiência minha, de um momento em que parecia que estava a treinar em vão. Sozinha, ia mais cedo, dava tudo de mim, ainda assim não conseguia ter (...)
Esta semana a DreamAchieve conversou com Pedro Borges, atual atelta de CrossFit e ex-atleta internacional de Kickboxing. DA - Pedro, conta-nos como foi o teu percurso desportivo até hoje? PB - O meu percurso desportivo começou bem cedo, logo aos 6 anos comecei nos trampolins onde fiquei durante 1 ano, depois até aos 16 anos joguei futebol federado no Portimonense, entre os 16 e os 25 anos fui (...)
Esta semana a DreamAchieve esteve à conversa com Diego Barcelos, jogador de futebol e capitão da equipa principal do Clube Desportivo Nacional da Madeira, que na época passada ascendeu à Liga NOS. DA: Diego, conta-nos como foi o teu percurso como atleta de futebol. DB: Comecei como profissional aos 17 para 18 anos, em 2003, (...)
Depois do Campeonato Europeu de sub-20 femininos, que aconteceu na Hungria, os olhos têm estado voltados para a Beatriz Jordão, pela sua prestação imprescindível para o desempenho tão positivo da seleção. Eu gostaria de acrescentar ao desempenho dela, o que ela ultrapassou para chegar aqui. Ao observar a evolução da Beatriz, principalmente na última época, vi uma capacidade de trabalho acima da média, uma constância requer muito foco e um crescente de confiança que, (...)
Não gosto muito de imprevistos. Preparar-me para uma coisa e acontecer outra, é algo que me afeta, mas ao longo do tempo tenho criado estratégias para me adaptar rapidamente. Aprendo refletindo sobre o assunto, mas principalmente quando sou posta à prova num imprevisto que surja. A maior prova foi a minha viagem aos Estados Unidos. Não devo ter sido a primeiro pessoa a passar por algo semelhante, mas até à data não conheço ninguém que tenha passado por algo assim. Es (...)
Estava a dar uma formação há pouco tempo, e fiz uma pergunta aos participantes: “Quem aqui quando vai para o ginásio, vai quase a arrastar-se, mas passado uns minutos de exercício a vontade começa a crescer, e no fim até vos soube bem ir?” Estava esperançosa com as respostas. Queria falar sobre a importância da fisiologia, e da importância de não darmos ouvidos à força de vontade, que nem sempre vem, mas sim aos nossos objetivos. Resposta 1: “Eu não vou (...)
É a pressão do jogo que me apaixona. Aquela sensação de que já não há mais tempo, de que só tens aquela oportunidade. É aquele momento decisivo que traz o melhor de mim. Que me faz assumir o potencial que tenho e dizer: “É agora!” Dou o passo em frente, elevo-me, faço coisas que numa situação normal não faria. Há quem diga que o desporto só melhora o físico, que é só para os músculos... Não é! É para a mente! É para a vida! É para que tenhamos a (...)
Há uns dias encontrei-me com uma amiga e ficámos a conversar uns minutos. Entre novidades e mudanças, ela disse-me: “Agora é que termino o mestrado de uma vez. Vou descongelar a matrícula em Setembro e acabar aquilo.” Lembrei-me que já não era a primeira vez e até me senti a ser menos entusiasta com a notícia, porque já tinha ouvido isso um ano antes. E outras vezes... Ela é da minha idade. Agora é que vou começar a ler mais. Agora é que vou começar a (...)
Quando eu era mais nova e tinha a mania que devia experimentar tudo o que os meus amigos faziam, decidi começar a aprender a tocar guitarra clássica. O meu melhor amigo estava num conservatório e tocava super bem, então às quartas à tarde (tarde livre na escola), ele ensinava-me. Depois de me ensinar o básico , começou a ensinar-me músicas. Uma das primeiras que me ensinou foi uma música dos Metallica chamada “Nothing else matters”. Eu não sabia as notas, aprendia (...)