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|| DreamAchieve || Sports & Performance

Psicologia do Desporto e Performance || Coaching Desportivo e Empresarial || Formação

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Psicologia do Desporto e Performance || Coaching Desportivo e Empresarial || Formação

    Há coisas que o corpo sabe melhor que a mente, porque há coisas que aprendemos do corpo para a mente.   Overthinking - pensar demais - é um grande responsável por muitos atletas não conseguirem chegar ao pico da sua performance. Isto porquê? Porque há coisas que, principalmente a um nível alto do desporto, o corpo já sabe fazer sem a interferência do raciocínio.   Por exemplo, quando aprendemos a andar, não precisamos que alguém nos diga o que fazer com os pés, (...)
04 Mar, 2019

TRUST THE PROCESS

  Tenho insistido muito sobre a importância do foco no processo.  Mas quando falo em foco no processo, não excluo a importância que ganhar tem para um atleta.    Sempre gostei e continuo a gostar de ganhar. Mas enquanto fui atleta, e mesmo hoje, percebi que tinha muito mais rendimento quando me deixava levar pelos pequenos passos milimétricos que levam ao sucesso final.   Quando a minha mente se focava em ganhar eu ficava nervosa e perdia o controlo da situação, porque os meus (...)
  Ia a caminho de um jogo onde sabia que podia mostrar o meu valor. Estava “cheia de pica”, estava a caminhar para o pavilhão aos saltinhos, a ouvir as músicas que mais me ativavam na época. Imaginei tudo na minha cabeça. Ia ser difícil parar-me hoje, ia estar mais ativa, sem paragens no ataque, atenta para antecipar todos os movimentos do adversário. Sabia o Scouting de cabeça e estava mesmo com vontade de defender a americana da equipa adversária.   Imaginei o pavilhão a (...)
  A DreamAchieve volta às entrevistas em grande, com a participação da atleta internacional portuguesa Laura Ferreira, que atualmente compete numa Universidade nos Estados Unidos.   DA: Laura, conta-nos como foi o teu percurso como atleta.   LF: Comecei a frequentar a piscina aos 3 anos e aos 7 anos comecei a nadar competitivamente. Aos 8 anos a minha mãe inscreveu-me no minibasket com a minha irmã, (...)
A DreamAchieve esteve à conversa com Fábio Lima, atleta da Seleção Nacional que conta no seu currículo desportivo com passagens por campeonatos espanhóis.    DA: Fábio, conta-nos como foi o teu percurso desportivo até hoje. FL: Comecei a jogar aos 13 anos no Seixal Futebol Clube. A minha ida para o basquete não foi por gostar da modalidade, até porque na altura não conhecia nada da modalidade. (...)
02 Out, 2017

HISTÓRIA DE VIDA

  Apesar de só ter começado a jogar federada no CIBA aos 12 anos, foi aos 6 que me compraram a bola de basquete. Levava-a num saco de plástico para a escola todos os dias.   O meu pai trabalhava em Angola, e a minha mãe, além de cuidar de mim e da minha irmã sozinha, trabalhava até tarde, então só nos ia buscar perto das 19:00.   Foi nessas 2 ou 3 horas livres, depois de sair das aulas, que comecei a treinar todos os dias. Não eram treinos estruturados, eram livres.   Era a (...)
Esta semana a entrevista da DreamAchieve é com Sérgio Ramos, atual Treinador adjunto da Seleção Nacional de Seniores Masculinos, tendo também sido um dos melhores jogadores portugueses de sempre.        1 - Sérgio, enquanto atleta e agora como treinador, por onde foi o teu percurso? Comecei a jogar num clube de bairro, Sport Clube Maria Pia, dos 10 aos 14 anos de idade. Na altura o meu treinador (...)
29 Ago, 2017

NÃO FOI FALTA!...

Assim que ouvi o apito do árbitro, sabia que ele me tinha marcado a quarta falta. Imediatamente reagi! Tinha a certeza que não era!   Segundo jogo de Europeu na Lituânia, a jogar contra a equipa da casa, jogo super equilibrado com muitas possibilidades de ganhar, e o árbitro a fazer-me aquilo mesmo antes de acabar o terceiro período.   Encolhi os ombros, levantei as mãos, abanei a cabeça, virei costas a reclamar... Olhei para o banco à espera de apoio... Fui substituída para (...)
  Num treino de europeu, estávamos a treinar contra-ataque, dois contra um. Quando ia atacar e começava eu com a bola, fazia quase sempre a mesma coisa. Tinha decidido que naquele dia ia aprender a fazer passes por trás das costas.   O meu treinador, o Rui Gomes, nem se importava, mas estava a tentar corrigir o facto de eu fazer o passe picado, e não direto, o que demorava mais tempo, e em contra-ataque fazia com que perdêssemos a vantagem numérica.   O exercício começava no (...)
Esta semana a entrevista é com o Carlos Andrade, mais conhecido como Carlão. É um dos atletas internacionais portugueses com mais títulos, e o seu estilo e alegria constante dentro e fora de campo, contagiam qualquer um.   DA: Carlos, podes contar-nos como foi o teu percurso com atleta? CA: Fui visto a jogar basket por um professor de trabalhos manuais (Prof. Ramos) na minha escola e ele perguntou-me se jogava em algum clube, visto que nunca me tinha visto a jogar em clube nenhum. (...)