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|| DreamAchieve || Sports & Performance

Psicologia do Desporto e Performance || Coaching Desportivo e Empresarial || Formação

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  Uma expressão muito usada por treinadores, ou por alguém que é responsável por ensinar ou educar alguém é: “Estou farto de dizer a mesma coisa.” Ou “Quantas vezes já te disse?...”   Simone Biles, ginasta americana que ganhou várias medalhas nos últimos Jogos Olímpicos, disse: “A confiança vem com o treino.” Até digo mais, e o óbvio, não só a confiança, como a habilidade automática. De se treinar, treinar e treinar, há movimentos que se tornam (...)
    No outro dia passei este vídeo numa formação, para demonstrar aos participantes, que eram todos treinadores, o que era ir até ao limite.   O que é necessário para que alguém, no seu perfeito juízo, se esforce de tal forma ao ponto de desmaiar, cair, ficar sem forças? O que é necessário para que alguém chegue ao seu limite? E o que é realmente o limite?   Aquele rapaz que desmaiou a correr na passadeira, hoje é Personal Trainer... Qual o elemento secreto que fez (...)
    “No início do ano, quando vim para cá, sabia que tinha tomado uma boa decisão, porque estava a evoluir... Mas agora há umas semanas, talvez um mês e meio, parei, estanquei... Não sei se foi bom ter vindo para cá afinal.”   Atleta com clara desmotivação, triste e com a prestação abaixo do normal. A apatia era tal que eu já não conseguia distinguir se era o mau desempenho que gerava a tristeza, ou se era a tristeza que fazia com que treinasse e jogasse mal.    Acha (...)
Falava com um treinador há pouco tempo, que também é professor e que também é pai. Ele fazia-me um discurso muito apaixonado sobre os seus atletas: “Os meus jogadores todos têm que ser líderes, tem que saber comunicar alto e a bom som,   têm que saber assumir a última bola. E mais, todos têm que saber fazer tudo em campo. Não há cá o que lança melhor, o que salta mais... Exijo que todos sejam iguais, pois todos estão a receber o mesmo treino. Os meus alunos a mesma (...)
Quando um atleta joga pouco tempo e, numa conversa inicial eu digo: “Vamos continuar a trabalhar”, a resposta dada resume-se nisto: “Para quê, se depois não me metem a jogar?”. Normalmente respondo: “Continuas assim, não vais jogar mesmo!”   E quando o atleta até treina mais, e até joga mas não ganha, e eu faço o mesmo discurso, a resposta resume-se nisto: “Para quê, se depois não ganho jogos?” Normalmente respondo: “Continuas assim, não vais ganhar mesmo!”   Que (...)
É comum este fenómeno. Um atleta treina bem, com intensidade, com qualidade, destaca-se durante a semana, e quando chega a hora de competir, parece que muda de cor. Nem parece a mesma pessoa...   Tive um atleta que recentemente dizia que até a respiração dele mudava ao ponto de ter que parar, de tão ansioso e nervoso que os momentos decisivos lhe faziam. Quando lhe perguntei o que pensava nesses momentos (o pensamento é sempre o desencadeador do sentimento), disse que tinha medo (...)
São muitos os treinadores que falam sobre terem jogadores egoístas mas suas equipas. Aquele atleta, dizem, que só pensa nele, que não passa a bola, que mesmo quando ganha, se não jogou bem, fica triste.   Muitas vezes proceder isso, egoísmo ou egocentrismo... Mas outras vezes é um instinto de sobrevivência. Sabias que quando uma pessoa se sente em perigo, a sua força aumenta exponencialmente de forma a poder sobreviver? Inclusivamente se estiver, por exemplo, a afogar-se, seja (...)
  Atleta: Sempre que falho fico a sentir-me mal, e depois faço ainda pior, sinto-me mal outra vez, e não consigo sair desse ciclo. Eu: O que te dizes a ti mesmo quando falhas?   Atleta: Que sou uma porcaria! Que como é possível falhar algo que treino todos os dias! Que secalhar não vou conseguir ser atleta profissional!... Eu: O que dizes a alguém da tua equipa quando falha?   Atleta: Para pensar que a seguir vai conseguir… Que é capaz e que noutras vezes já conseguiu fazê-lo! (...)
Eu tinha 23 anos quando o médico me disse que eu tinha que ser operada pela segunda vez, e que desta vez não havia recuperação possível para voltar a competir a um alto nível. Mas eu só queria o basquete... E agora? O que ia fazer? O que ia ser?   Há uma importante questão a resolver na camada jovem desportiva, e até atletas adultos: Misturam a identidade pessoal com o facto de serem atletas. Tenho tido a oportunidade de falar com muitos atletas, e com profissionais envolvidos (...)