Depois do Campeonato Europeu de sub-20 femininos, que aconteceu na Hungria, os olhos têm estado voltados para a Beatriz Jordão, pela sua prestação imprescindível para o desempenho tão positivo da seleção. Eu gostaria de acrescentar ao desempenho dela, o que ela ultrapassou para chegar aqui. Ao observar a evolução da Beatriz, principalmente na última época, vi uma capacidade de trabalho acima da média, uma constância requer muito foco e um crescente de confiança que, (...)
Estávamos em preparação para o europeu de sub-20, já numa fase de fazer alguns jogos-treino internacionais. Os árbitros conheciam-me por reclamar e ser muito reativa às decisões deles que eu não concordava... Era a minha forma de libertar alguma tensão também. Neste jogo foi diferente. Eu era capitã de equipa, mas não foi por isso... Havia outro motivo. Acaba o jogo, e um árbitro, bastante conhecido no basquete até hoje, aproximou-se disse: "Ouve lá!" - com um (...)
A DreamAchieve esteve à conversa com Fábio Lima, atleta da Seleção Nacional que conta no seu currículo desportivo com passagens por campeonatos espanhóis. DA: Fábio, conta-nos como foi o teu percurso desportivo até hoje. FL: Comecei a jogar aos 13 anos no Seixal Futebol Clube. A minha ida para o basquete não foi por gostar da modalidade, até porque na altura não conhecia nada da modalidade. (...)
Estava à espera de ser convocada para a seleção. Tinha feito os estágios todos, tinha dado o meu melhor, tinha-me esforçado mais que o normal. Tinha o europeu do meu escalão garantido, mas queria ir a este, que era do escalão acima. Depois do último treino antes da convocatória final, nem parecia eu. O ser humano quando se sente em perigo, entra em modo de sobrevivência e vai buscar forças onde não tem devido a descargas de adrenalina. Acho que nesse dia fui buscar (...)
Tínhamos acabado de ganhar por 48 pontos de diferença, e eu só tinha jogado um minuto por opção do treinador. Todas as outras tinham 10 minutos ou mais... O grupo vinha animado no autocarro, a falar, a rir e a tirar fotos. Não me lembro quem estava com a câmera na mão, só sei que chegou ao pé de mim e disse: "Nádia! Foto! Sorri!" E saiu este sorriso triste que se vê na foto... Eu tinha 21 anos neste dia, era suposto ter maturidade para entender que estas coisas (...)
A primeira vez que fiz uma competição europeia com a seleção de seniores, ia como uma criança. Tudo era bom, tudo era espetacular, tudo era novo... Depois das primeiras semanas de treino, sendo eu uma das mais novas, não me destacava muito nos treinos, então comecei a ficar insatisfeita. Queria treinar mais tempo, queria poder fazer ginásio, queria fazer mais, chegar antes, sair depois... Andava incomodada porque queria mais! Não estar satisfeita com o que tinha, não (...)
Esta semana a entrevista da DreamAchieve é com Sérgio Ramos, atual Treinador adjunto da Seleção Nacional de Seniores Masculinos, tendo também sido um dos melhores jogadores portugueses de sempre. 1 - Sérgio, enquanto atleta e agora como treinador, por onde foi o teu percurso? Comecei a jogar num clube de bairro, Sport Clube Maria Pia, dos 10 aos 14 anos de idade. Na altura o meu treinador (...)
Esta semana a entrevista é com o Carlos Andrade, mais conhecido como Carlão. É um dos atletas internacionais portugueses com mais títulos, e o seu estilo e alegria constante dentro e fora de campo, contagiam qualquer um. DA: Carlos, podes contar-nos como foi o teu percurso com atleta? CA: Fui visto a jogar basket por um professor de trabalhos manuais (Prof. Ramos) na minha escola e ele perguntou-me se jogava em algum clube, visto que nunca me tinha visto a jogar em clube nenhum. (...)
A DreamAchieve teve o privilégio de poder conversar com as 12 atletas que irão representar Portugal no Campeonato Europeu de Sub-20 (Divisão A), que será em Matosinhos entre os dias 8 e 16 de Julho. Juntas elas partilharam um pouco sobre como trabalham juntas para alcançar os objetivos da equipa. Maianca Umabano - 20 anos Carolina Bernardeco - 20 anos Inês Brandão - 19 anos Bárb (...)
Houve momentos na minha vida de atleta em que parecia que não dava mais. Viver na alta competição, e principalmente estágios da seleção nacional, é necessário realmente querermos estar lá. Quando estagiava 6, 7 às vezes 8 dias seguidos ou mais, e ia dois dias a casa e voltava para mais uma semana de estágio, não era uma questão de se estava cansada, mas sim do quanto estava cansada. Uns dias mais outros dias menos, mas a minha entrega tinha que ser a mesma, o meu (...)