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|| DreamAchieve || Sports & Performance

Psicologia do Desporto e Performance || Coaching Desportivo e Empresarial || Formação

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A meio de uma sessão com um atleta perguntei que objetivos é que ele tinha. Ele disse, até com um certo orgulho: "Não sou muito de ter objetivos individuais, o que importa é a equipa!" Até entendo o que ele quis dizer, mas ao mesmo tempo que entendi a entrega dele à sua equipa, o meu cérebro entrou em curto-circuito. Eu - Como assim não tens objetivos individuais?Ele - Não tenho, nunca me preocupei com isso... Eu - Mas sabes que os objetivos coletivos são um conjunto de (...)
26 Jun, 2017

PASSA-ME A BOLA!

  Uma das coisas que nos faz amar o que fazemos, é ter uma noção de auto-competência em alta consideração. Traduzindo, gostamos de ser bons no que fazemos. Quando isso não acontece, ou por algum motivo começamos a perder talentos, começamos a ter vontade de desistir. Por outro lado, quanto melhores somos em alguma coisa, mais queremos investir nesse caminho.   Isto é ótimo, mas podemos também correr o risco de nos esquecermos dos nossos objetivos iniciais.   Já contei aqui (...)
  Eu era uma atleta que estava habituada a jogar muitos minutos, mas nas duas épocas em que isso não era tal linear, tive muitas dificuldades em lidar com o assunto.   Foi quando comecei a jogar na Liga em Portugal, e também quando fui para a Liga Espanhola. Ficava angustiada no banco, envolvida com o que me estava a acontecer a mim, estava a viver o problema de forma muito infantil.   Ficava à espera que algo acontecesse diferente, com uma postura de que estava a sofrer a maior (...)
  Estava mesmo debaixo do cesto, e foi montado um duplo bloqueio para eu lançar de três pontos, de frente para a tabela. Meti a jogadora no bloqueio, recebo a bola a um tempo em afastamento do cesto, lanço de triplo... Festejo! Jogo de Europeu contra a Holanda não era fácil, tudo o que acontecia de bom merecia ser valorizado.   Cumprimento a minha colega que me passou a bola de forma super confortável para melhorar o meu lançamento.   Aquele momento aumentou a minha confiança, (...)
  No primeiro Campeonato da Europa de Sub-18 que participei, ainda só tinha 15 anos. Tinha idade de Sub-16...   Eu sabia desde o início que não ia jogar muito tempo, e que só de estar ali já era um privilégio, mas no fundo tinha esperança de que contassem comigo para ajudar a equipa a ganhar.   Nesses momentos, ainda que sem esperanças, criamos expectativas até um pouco irreais na nossa mente. Fantasiamos sobre salvar um jogo, marcar 10 triplos, fazer crossovers (...)