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|| DreamAchieve || Sports & Performance

Psicologia do Desporto e Performance || Coaching Desportivo e Empresarial || Formação

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Naomi Osaka, jogadora de ténis de 23 anos, número dois mundial. A jogadora que tem vindo a crescer de forma explosiva principalmente desde 2018, refere que sofre de ansiedade social na sequência dos últimos acontecimentos. Neste último torneio Roland Garros, decidiu que não iria estar presente nas conferências de imprensa, alegando que as perguntas dos jornalistas por vezes a faziam duvidar dela mesma. Além disso, também relatou que as conferências a faziam sentir uma grande (...)
    Há coisas que o corpo sabe melhor que a mente, porque há coisas que aprendemos do corpo para a mente.   Overthinking - pensar demais - é um grande responsável por muitos atletas não conseguirem chegar ao pico da sua performance. Isto porquê? Porque há coisas que, principalmente a um nível alto do desporto, o corpo já sabe fazer sem a interferência do raciocínio.   Por exemplo, quando aprendemos a andar, não precisamos que alguém nos diga o que fazer com os pés, (...)
Tenho falado ultimamente sobre uma competência essencial para se alcançar sucesso, seja no desporto ou noutro contexto - Capacidade de adiar a recompensa.  Repara que cada vez que decides treinar, deitar-te cedo, comer de forma saudável, estudar ou fazer um esforço extra no treino, estás a adiar a recompensa imediata de descansar, ver séries até tarde, comer o que te apetece, em prol de uma recompensa futura - como ser melhor atleta, estar preparado fisicamente, estar preparado (...)
24 Jul, 2020

CHEGAR AO TOPO

Quero deixar um legado Quero ser um dos melhores do mundo Quero jogar numa das melhores ligas Quero chegar à Seleção A Quero, quero, quero...   Coisas que se ouve da boca de um jovem atleta. A quantidade e a dimensão das coisas que quer. Mas pouco se ouve a quantidade e a dimensão das coisas que está disposto a dar.   Todos estamos motivados para alcançar. Poucos estamos para sacrificar. Mas é esta última que faz a diferença. Tenho realizado algumas entrevistas a atletas (...)
03 Jun, 2019

3 TIPOS DE ATLETAS

  Estava numa sessão com um atleta que já tinha um sucesso reconhecido, tinha capacidade de se focar bastante no seu trabalho diariamente, e estava sempre pronto para trabalhar. Mas disse uma frase que me fez pensar:   "Cheguei a um ponto que, se eu estiver bem, já é uma vitória. Não vou estar a preocupar-me com tudo e com todos. Não quero problemas."   Entendo e respeito a sua posição, mas imediatamente surgiu um esquema na minha cabeça sobre a diferença que há entre (...)
  Quando eu era mais nova e tinha a mania que devia experimentar tudo o que os meus amigos faziam, decidi começar a aprender a tocar guitarra clássica. O meu melhor amigo estava num conservatório e tocava super bem, então às quartas à tarde (tarde livre na escola), ele ensinava-me. Depois de me ensinar o básico , começou a ensinar-me músicas.    Uma das primeiras que me ensinou foi uma música dos Metallica chamada “Nothing else matters”. Eu não sabia as notas, aprendia (...)
  Há uns dias atrás estive presente num evento da Prozis (Prozis Meet Up 2018) para falar sobre Motivação, um tema que a mim especialmente me dá algum receio falar... As pessoas procuram fórmulas mágicas para estarem motivadas e depois de perceberem que não é bem assim, desiludem-se um pouco com aquilo que tenho a dizer sobre Motivação.    Antes de mais estive imenso tempo para decidir o que ia dizer... Como ia inspirar pessoas em apenas 15 minutos a falar de um tema tão (...)
  Estávamos em preparação para o europeu de sub-20, já numa fase de fazer alguns jogos-treino internacionais. Os árbitros conheciam-me por reclamar e ser muito reativa às decisões deles que eu não concordava... Era a minha forma de libertar alguma tensão também. Neste jogo foi diferente. Eu era capitã de equipa, mas não foi por isso... Havia outro motivo.    Acaba o jogo, e um árbitro, bastante conhecido no basquete até hoje, aproximou-se disse: "Ouve lá!" - com um (...)
  Ia a caminho de um jogo onde sabia que podia mostrar o meu valor. Estava “cheia de pica”, estava a caminhar para o pavilhão aos saltinhos, a ouvir as músicas que mais me ativavam na época. Imaginei tudo na minha cabeça. Ia ser difícil parar-me hoje, ia estar mais ativa, sem paragens no ataque, atenta para antecipar todos os movimentos do adversário. Sabia o Scouting de cabeça e estava mesmo com vontade de defender a americana da equipa adversária.   Imaginei o pavilhão a (...)